terça-feira, 26 de junho de 2012

O que é falta de Fé?


A falta de fé é a destruição da criação do mundo. 
É um não alçar vôo de quem nasceu para voar, 
é um não sorrir de quem nasceu para ser feliz, 
é um não ser de quem nasceu para viver, 
é um não mover de quem nasceu para mobilizar, 
é um não sentir de quem nasceu para saborear, 
é um não refletir de quem nasceu para pensar, 
é um não sonhar de quem nasceu para realizar, 
é a falta de ar de quem nasceu para respirar, 
é a falta de Deus de quem nasceu para amar.

Básico e extraordinário


Faça o básico como fosse o extraordinário. Faça o extraordinário como se fosse básico. Assim fará o simples com esplendor e o extremo com segurança e ordem. 
O grande pode ser contido, o pesado transportado, o rápido acompanhado e o lento agilizado. O belo pode ser tocável, o sonho realizável, o inaudível perceptível. 
Traga do fundo a superfície, busque do alto e repouse pairando sobre o horizonte dos olhos. O céu se faz presente, a salvação foi buscar os perdidos. Deus se fez homem, o verbo se fez carne. 
Emanuel!

Fazer o bem, por amor


Faço o bem porque me manda o amor. Sem amor não pode haver bem algum, sou do amor, sou do bem. Não se faz bem se não se ama, quem ama ao amor pertence. Sem amor não se vive, do amor provém a vida, a vida é a prisão para os que vivem. Eis que vivo e nesta vida estou cercado e preso pelas garras do amor.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Quem vai ao Céu!


Vai ao Céu quem nele acreditou 
e que aqui sinais dele deixou,
quem não duvidou, quem sementes semeou,
que pela fé tocou,
que no coração brotou,
que na dor esperou,
que acima de tudo, a Deus amou!


* Dedico esta Poesia ao Reverendíssimo Dom Luiz Bergonzini

O Justo não morre


O justo que veio antes
não morreu,
olho seus dias no retro visor,
os seus passos
que o tempo não apagou


vejo seus pés ainda 
a caminhar
vejo as luzes e seu
brilho a uma 
multidão a guiar


não morreu o justo
que antes veio,
ele se foi, mas vive
e ainda está


olho no fronte visor,
ainda vejo, devo acompanhar
se eu pouco andar,
velho vou ficar e morto
eu poderei estar


a justiça não morre,
ela é íngreme ao Céu,
sempre altiva e leve
para si, peso
para os pesados


o justo tem véu,
o véu do tempo
que cobre a realeza
de um rei revestido
de preciosidades


os dias não poderão 
envelhecer ou fazer
esquecer o iluminado,
o ungido, santo
e escolhido, para concluir
aquilo que deveria ser.


* Dedico esta Poesia ao Reverendíssimo Dom Luiz Bergonzini

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Básico e extraordinário


Faça o básico como fosse o extraordinário. Faça o extraordinário como se básico fosse. Assim fará o simples com esplendor e o extremo com segurança e ordem.

O grande pode ser contido, o pesado transportado, o rápido acompanhado e o lento agilizado. O belo pode ser tocável, o sonho realizável, o inaudível perceptível.


Traga do fundo a superfície, busque do alto e repouse pairando sobre o horizonte dos olhos. O céu se faz presente, a salvação foi buscar os perdidos. Deus se fez homem, o verbo se fez carne. 


Emanuel!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Vivo pelas garras do amor

Faço o bem porque me manda o amor. Sem amor não pode haver bem algum, sou do amor, sou do bem. Não se faz bem se não se ama, quem ama ao amor pertence. Sem amor não se vive, do amor provém a vida, a vida é a prisão para os que vivem. Eis que vivo e nesta vida estou cercado e preso pelas garras do amor.
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